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Em imagens produzidas pela suposta vítima, hora a agressão é no braço direito, e em outros momentos a agressão é no braço esquerdo, afirmou o ex-vereador.

O caso da suposta agressão contra a jornalista tomou grandes proporções, e foi exaustivamente usada politicamente por alguns “profissionais” de imprensa de alguns veículos de mídia, entre esses os da Rádio Eldorado FM do Empresário Serginho Guimarães, que promoveram um verdadeiro linchamento-midiático, sem que antes fosse ouvido a versão dos fatos da outra parte.

o Portal Opinião Pública no entanto teve acesso a versão do radialista e ex-vereador pelo município de Medeiro Neto-BA, que afirmou categoricamente ser vítima de uma Falsa-Acusação de agressão física, por parte de uma FALSÁRIA (segundo o mesmo), afirmou o ex-vereador a nossa redação.

Afirmou Pintão: 

Desafio essa falsária a apresentar uma única testemunha ocular do ocorrido!”

Acompanhem a versão do radialista e ex-vereador pelo município de Medeiro Neto-BA, Cristiano Alves “Pintão”.

“A mais estapafúrdia tentativa de acusação, fizeram contra a minha pessoa no dia de ontem.

“Uma descontrolada psicopata, tentando a todo custo, criar uma situação para me incriminar como um agressor de mulheres. Simplesmente, ela me abordou com um celular na mão gravando, tentando simular uma situação até chegar ao ponto de eu mandá-la tomar no c’… nada mais do que isso saiu da minha parte contra essa dissimulada!”

“O engraçado foi que no afã, na ânsia de forjar esse teatro de quinta, se posando de “jornalista” agredida, ela correu pro hospital para colocar uma faixa no braço e gravar um vídeo narrando uma “estória” que nunca existiu!”

“Foi até a delegacia registrar um B.O, e, sequer tiveram o cuidado de qualificar a minha parte como deve, me apontando como se fosse do sexo feminino, e apontando um endereço que eu nem sei se existe, moro na rua Bolívia, 133, Uldurico Pinto, não no endereço citado!”

“Me impressiona ainda, a facilidade que esses servidores da Delegacia Civil de Medeiros Neto tem pra registrar B.O contra minha pessoa, permitem até que tirem foto sem a devida assinatura da autoridade policial que é o Delegado para causar mídia. Imagina se qualquer pessoa enrolar uma faixa no braço e registrar uma queixa contra você, baseada apenas na palavra dela?”

“Cadê o laudo médico? E se existe, por qual médico foi assinado? Cadê os exames?”

“Cadê a testemunha ocular da suposta agressão? Cadê o próprio Boletim de Ocorrência que nem assinado pelo delegado foi, e, já foi publicado?”

Registro de B.O sem assinatura do delegado responsável

“Quem me conhece sabe que na minha história de vida eu não tenho um só registro de agressão contra qualquer pessoa.!”

“Eu, por sofrer uma denunciação caluniosa dessa gravidade exigirei a partir de segunda feira que a perícia civil solicite imagens das câmaras de segurança que existem no local, se essas imagens foram registradas comprovará de uma vez por todas que essa mulher não passa de uma charlatona dissimulada que está sendo paga pela prefeita pra forjar essa situação!”

“As imagens mostrarão que eu sequer tinha um capacete nas mãos, que dirá agredi-la com um. No mais, exigirei direito de resposta em todos os canais de mídia que ela divulgou essa fakenews criminosa contra minha pessoa, para desta forma toda a mídia saber que ela não passa de uma charlatona que paga de jornalista!”

Ela será também simplesmente processada pelo crime de Denunciação Caluniosa, tipificado no artigo 339 do Código Penal Brasileiro!

Dormir com a consciência tranquila, não tem preço que pague!

#Pintaoneles!

“Desafio essa falsária a apresentar uma única testemunha ocular do ocorrido, a apresentar os exames da lesão que ela sofreu e qual médico assinou o suposto laudo, para que assim o médico responda também pelo mesmo crime!”

“Eu apresento uma testemunha ocular, que inclusive ligou no rádio no Programa do dia 13 e deu seu testemunho ao vivo dizendo que eu não agredir, que muito pelo contrário, fui foi agredido!”

“Eu solicito urgentemente as imagens gravadas! Será que a falsária faria o mesmo? Ou será que eu, “agressor” solicitaria produção de provas contra mim mesmo?”

A interpretação é com vocês meus amigos…

Por: Opinião Pública/ Da Redação/

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