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1.056 óbitos, e 1.781 novos casos em 24 horas

O balanço mais recente do Ministério da Saúde informa que já são 19.638 casos confirmados e 1.056 mortes; foram 1.781 novas confirmações em 24 horas – dados semelhantes aos do monitoramento feito em tempo real pela Universidade Johns Hopkins.

O mapa da Universidade Johns Hopkins, desenvolvido por pesquisadores da universidade Johns Hopkins, em Baltimore, na Costa Leste dos Estados Unidos, é atualizado o tempo todo com dados fornecidos pelas autoridades sanitárias de cada país e pela Organização Mundial de Saúde.

Segundo ele, os 185 países com a presença da covid-19 somam 1.681.964 infectados; 102.026 mortes confirmadas pela doença e 374.509 pessoas já foram curadas.

De acordo à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), o Estado registra 616 casos confirmados do novo coronavírus.

Até o momento, 3.404 casos foram descartados e houve 19 óbitos, sendo 11 do município de Salvador e oito nos municípios de Lauro de Freitas (1), Itapetinga (1), Utinga (1) e Adustina (1), Araci (1), Itagibá (1), Uruçuca (1) e Ilhéus (1).

Este número contabiliza todos os registros de janeiro até as 17 horas desta sexta-feira (10). Ao todo, 146 pessoas estão recuperadas e 25 encontram-se internadas, sendo 11 em UTI.

Conforme o Ministério da Saúde, São Paulo concentra a maior parte das notificações da lista nacional e apenas Tocantins não tem óbito pela doença no país.

Números atualizados: 

O Brasil registra até este sábado (11) 1.124 mortes em decorrência do novo coronavírus (covid-19) e 20.727 casos confirmados da doença segundo balanço divulgado nesta tarde pelo Ministério da Saúde. Segundo último balanço de ontem (10), havia 1.056 mortes pela doença.

A taxa de letalidade do vírus no Brasil hoje é de 5,4%, a mesma de sexta-feira. O estado de São Paulo ainda concentra o maior número de casos (8.419) e de mortes (560).

Dentre as ações promovidas pelo nos últimos dias para combate à doença, destaca-se a liberação de mais R$ 4 bilhões a estados e municípios. O valor é adicional ao que já recebem para custeio de ações e serviços relacionados à saúde e pode ser utilizado para compra de materiais e insumos, para a abertura de novos leitos e para custeio de profissionais.

O recurso corresponde a uma parcela mensal extra do que cada estado ou município já recebe para ações de média e alta complexidade ou atenção primária.

 

Por: Opinião Pública/ DA REDAÇÃO/

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