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O Ministério Público Eleitoral (MPE) no Paraná protocolou, nesta segunda-feira 7 de janeiro, uma representação contra o deputado estadual eleito pelo Partido Social Liberal (PSL) Delegado Francischini pedindo a cassação do diploma por captação e gasto ilícito de recursos durante sua campanha.

Em julgamento das contas da campanha de Francischini, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) constatou graves irregularidades, a exemplo de gastos de campanha não quitados, como um jantar promovido no restaurante Irmãos Madalosso, no valor de R$ 74.290.

Segundo o MPE, a legislação eleitoral não prevê a produção ou patrocínio de espetáculos ou eventos promocionais de candidatura no rol de gastos considerados lícitos. “Desta forma, a estratégia de livre distribuição de alimentos e bebidas como forma de arregimentar eleitores para participação em comícios mostra-se ilícita”, diz o Ministério Público Eleitoral.

Outro lado –  Por meio do Facebook, o deputado eleito alegou que a acusação seria uma retaliação após ele ter denunciado irregularidades nas urnas eletrônicas. “Isto é inconstitucional, ilegal, verdadeiro abuso de poder”, escreveu. Confira o posicionamento:

 

Por: Opinião Pública/ Da Redação/ 

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