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O município de Teixeira de Freitas no extremo sul baiano, vive atualmente uma das maiores crises na geração de emprego e renda. Sem muitas opções no setor de produtos industrializados que possam suprir as necessidades de geração de emprego, o município sobrevive a partir de um comercio forte, e o agronegócio, sustentado pelos municípios vizinhos.

O setor dos serviços público é o terceiro maior empregador e gerador de renda. Sendo assim, pais de famílias que não estejam empregados em um desses três setores, vivem uma triste realidade de desemprego, e renda familiar baseada majoritariamente em fazer “bicos” para obter seu sustento.

Bom, como o município abriga uma penitenciaria estadual, existem diversos tipos de detentos, com alguns deles, em franca progressão de pena, que é quando o preso recebe o direito de ir do regime aberto, ao semi aberto.

Diante dos fatos, fomos informados que o prefeito Temoteo Brito-PSD- efetuou  no ano de 2018 entre os meses de abril à setembro, a contratação de exatos 19 internos do Conjunto Penal de Teixeira de Freitas, ao custo aproximado de R$ 4 mil reais, por detento.

As contratações fazem referência a prestação de serviços de operário, a qual foi exercida por interno do CONJUNTO PENAL conforme Termo de Parceria 02/2017.

A ação é parte de uma iniciativa do Poder Executivo e Poder Judiciário, representado pelo Juiz de Direito de Execuções Penais, além do Ministério Público.

Tentamos contato com a Secretaria de Assistência Social, para saber, se este é um modelo de REINTEGRAÇÃO, em que o preso é acompanhado em tempo integral por servidores públicos municipais, ou periodicamente por agentes penitenciários, para fins de fiscalização, bem como, onde, ou quais esses “bem pagos” detentos executam as suas atividades.

No entanto, até o fechamento desta matéria, não havíamos logrado êxito, haja vista que em todos os telefones disponíveis, a linha encontrava-se ocupada.

Por: Opinião Pública/ Da Redação/ 

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