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Investigação sobre Flávio Bolsonaro e seu ex-motorista Fabrício Queiroz foi iniciada a partir de relatórios do antigo Coaf.

Foi revogada na noite de sexta-feira, 29 de novembro, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, a decisão de setembro que suspendeu as investigações que corriam no Rio de Janeiro sobre suspeitas envolvendo o senador Flávio Bolsonaro.

Com isso, o Ministério Público do estado do Rio poderá retomar a apuração.

A investigação sobre Flávio Bolsonaro e seu ex-motorista Fabrício Queiroz foi iniciada a partir de relatórios do antigo Coaf, atual Unidade de Inteligência Financeira (UIF). A suspeita é de prática de “rachadinha”, quando funcionários devolvem parte dos salários, na época em que o senador era deputado estadual.

O STF havia derrubado na quinta-feira (28) liminar (decisão provisória) que paralisava todos os procedimentos no país que compartilharam dados detalhados de movimentações bancárias consideradas suspeitas.

A revogação da liminar foi consequência do julgamento que autorizou a Receita Federal a compartilhar, sem necessidade de autorização judicial, informações bancárias e fiscais sigilosas com o Ministério Público e as polícias.

Essas informações incluem extratos bancários e declarações de Imposto de Renda de contribuintes investigados. Mas, no caso de Flávio, havia uma segunda decisão de Gilmar Mendes paralisando a apuração.

Na prática, a decisão sobre Flávio também cairia com o julgamento desta semana, mas o ministro tornou isso oficial em nova decisão.

Fonte: Bahia.ba

 

Por: Opinião Pública/ Da Redação/

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