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O valor pago em janeiro também teve uma pequena redução nesse primeiro mês do governo, segundo o relatório: de R$ 2,6 bilhões, em dezembro, para R$ 2,5 bilhões. O valor médio do benefício foi de R$ 187. Segundo afirmou o Ministério da Cidadania, a folha de pagamentos do programa apresenta “oscilações mensais de seu quantitativo em virtude dos processos de ingresso de famílias no programa, cancelamentos e manutenções dos benefícios.”

O ingresso de novos beneficiários é feito pelas famílias registradas no Cadastro Único para Programas Sociais. “As manutenções sobre benefícios e, por conseguinte, os cancelamentos estão relacionados aos procedimentos de Averiguação e Revisão Cadastrais, Fiscalização, desligamentos voluntários, descumprimento de condicionalidades ou superação das condições necessárias para a permanência no Bolsa Família”, informa a pasta.

O valor pago a cada família depende de condicionantes como renda per capita e número de filhos, por exemplo. Para garantir a continuidade no programa, as famílias são obrigadas a manterem a frequência escolar e a vacinação em dia dos filhos.

Em entrevista veiculada no portal institucional, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, informou que o programa deve passar um novo modelo de gestão que deve incentivar beneficiários a realizarem capacitações e terem mais acesso a microcrédito.

A ideia seria tentar reduzir a dependência das famílias ao benefício de superação à pobreza. Durante a campanha, o presidente Jair Bolsonaro prometeu criar o 13° pagamento para os beneficiários do programa. Ainda não há anúncio oficial de quando a medida será implementada.

Nas 35 ações divulgadas pelo governo na semana passada como prioritárias, o Ministério da Cidadania incluiu “expandir a transferência de renda para as 14 milhões de famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família”, sem dar maiores detalhes.

Por: Opinião Pública/ Da Redação/ Fonte/ UOL Folha de São Paulo.

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