Compartilhem essa reportagem!

 

O registro da morte de duas pessoas no Hospital de Campanha de Teixeira de Freitas na madrugada de quinta-feira do último dia 18 de junho, após a ocorrência de um apagão elétrico na unidade, gerou dúvidas sobre a segurança do Hospital de Campanha;

 

Após a morte da senhora Maria Lucia Lima de Oliveira, 69 anos, e da jovem Eschyle Júlia, 18 anos, diagnosticadas com coronavírus, embora uma nota pública da Secretaria Municipal de Saúde naquele mesmo dia, esclareceu que as mortes não tiveram nenhuma relação com o apagão elétrico, mesmo porque, o Hospital de Campanha possui gerador que é automaticamente acionado em caso de falta de energia elétrica.

Na manhã desta segunda-feira (22/06) a Comissão de Saúde, Direitos Humanos, Cidadania, Segurança Pública e Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Teixeira de Freitas se reuniu nas pessoas dos seus representantes legais, o presidente Marcílio Carlos Goulart (PT);

Vice-presidente Jonathan de Oliveira Molar (PSB); secretário Adriano Santos Souza (PC do B), onde ficou decidido que a Comissão de Saúde buscará informações sobre o fato ocorrido para obter laudos técnicos, relatórios, dados dos órgãos competentes de saúde e colher depoimentos de parentes e autoridades da saúde pública.

Conforme o presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, vereador Marcílio Goulart, a comissão vai apurar a veracidade das denúncias feitas tanto em um portal de notícias da cidade, quanto as entregues aos componentes da Comissão de Saúde da Câmara. Razão pela qual, serão chamadas todas as autoridades diretas da saúde pública, coordenadores e componentes que trabalharam no plantão daquela madrugada no Hospital de Campanha.

 

E caso se comprove indícios de irregularidades, falta de segurança da unidade, falha técnica ou outros indicativos, vai se decidir mais adiante se instaura uma Comissão Parlamentar de Inquérito ou se encaminha as apurações ao Ministério Público, mas se ficar provado, que as mortes não tiveram relação com o apagão, a comissão cumprirá o seu papel de reconhecer e relatar os atos descritos. 

 

FONTE: (Athyla Borborema)

 

Por: Opinião Pública/ DA REDAÇÃO/

Olá, WhatsApp do Portal Opinião Pública!