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O pré-candidato a governador ACM Neto (União Brasil) afirmou nesta sexta-feira (18), em entrevista à rádio Metrópole, que, se for eleito, não vai colocar nenhum político na Secretaria da Educação do Estado.

Ele ainda destacou que pretende montar uma equipe técnica qualificada na pasta e frisou que há duas frentes que precisam ser atacadas: gestão e qualidade do ensino. 

“Se Deus me permitir ser governador, não colocarei nenhum político na Secretaria de Educação. Vou montar uma equipe técnica qualificada, já estamos na verdade fazendo um estudo profundo do que está dando certo no Brasil!”

 

“Eu falei aqui para você do Ceará, de Pernambuco, de Goiás, de São Paulo. Estamos estudando o que está dando certo no Brasil para trazer para a Bahia”, disse. 

 

Neto destacou o desafio do modelo de gestão levando em conta o gigantismo da Bahia. Na outra frente, frisou que é preciso interferir na qualidade do ensino.

 

 

Ele ainda pontuou que o Estado terá uma oportunidade que não pode ser desperdiçada com os R$ 9 bilhões dos precatórios para aplicar na educação. 

 

“O caminho não é apenas construir escola. O PT passou 15 anos e não construiu nenhuma escola. Agora, no último ano, começou a construir algumas escolas por aí!”

 

“Ainda bem que pelo menos no último ano começaram a fazer!”

 

“Só que esse não é apenas o único caminho. Nós estamos estudando, inclusive, uma proposta de constituir um fundo para aproveitar uma parte desses R$ 9 bilhões desses recursos que estão vindo dos precatórios pra fazer parceria com os municípios e intervir conjuntamente na formação do aluno desde as primeiras séries”, afirmou.

 

Neto ainda lembrou que, quando assumiu a Prefeitura de Salvador, a educação tinha um dos piores índices do país.

 

“Então a gente estabeleceu um foco, vamos oferecer vagas, vamos matricular e vamos começar a ensinar as crianças de quatro, cinco anos que estavam fora da escola. Resultado: nós tiramos Salvador de uma das últimas posições do Brasil e trouxemos para primeiro lugar, universalizamos o acesso à pré-escola”, pontuou.

 

Por: Opinião Pública/ DA REDAÇÃO/

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