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A Rodovia BR-101 em perímetro urbano no distrito de Itabatã passou recentemente por obras de revestimento do seu acostamento por 3.210 metros.

 

 

As obras foram méritos dos esforços do prefeito Roberto Carlos Figueiredo Costa, o “Robertinho” (UB), que ainda em março de 2021, obteve uma série de benefícios para as rodovias da região após gravar um vídeo na BR-101 em Itabatã mostrando a situação precária da rodovia, conseguindo na época, as obras de limpeza e do tapa buraco da BR-101 junto ao Governo Federal por meio do DNIT no trecho compreendido entre o distrito de Rancho Alegre em Caravelas até o trevo de acesso à cidade de Mucuri, bem como a recuperação da pista, sinalização e obras de recuperação de alguns trechos da BA-698 junto ao Governo da Bahia por meio da SEINFRA.

 

 

Após reunião com o então ministro Tarcísio Gomes de Freitas (do Ministério da Infraestrutura) e atual governador eleito de São Paulo, o prefeito Robertinho, anunciou no mês de fevereiro deste ano, que as obras de restauração da Rodovia BR-101 com a implantação da sinalização do trecho, começaria realmente pelo município de Mucuri, contemplando, por sinal, todo perímetro urbano do distrito de Itabatã.

 

 

Na sequência o superintendente regional do DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, em Salvador, o engenheiro Saulo Filinto Pontes de Souza, reafirmou ao prefeito Robertinho, o compromisso do governo federal de iniciar a obra pelo município de Mucuri.

 

 

Embora a obra do acostamento tenha sido feita de boa qualidade aos olhos de todos, já o acabamento do acostamento deixou a desejar com a implantação das fileiras de meio-fio, que foram destruídas logo depois pela encosta dos pneus dos veículos e liquidadas de vez com as primeiras chuvas.

 

Por sua vez o prefeito Robertinho propôs ao DNIT que chamaria para si a responsabilidade da construção das fileiras de meio-fio de todo acostamento da BR-101 no perímetro urbano do distrito de Itabatã.

 

Atualmente a Prefeitura de Mucuri está implantando blocos de concreto e perfazendo as guias meio fios e canaletas de escoamento de água, que nada mais é do que uma obra que se configura numa borda que se estende ao longo do acostamento em sua extremidade lateral.

 

O secretário Municipal de Obras, Planejamento e Serviços Urbanos de Mucuri, o engenheiro civil Victor Augusto Souza Santos, disse que a obra da implantação do meio-fio do acostamento da BR-101, são guias muito mais do que apenas um elemento de pavimentação, de maneira simplificada, definida como a “borda”, de modo a garantir mais segurança e conforto – tanto para pedestres, quanto para o tráfego de veículos.

E que os blocos de concretos implantados são da melhor qualidade, com toda resistência possível, sendo possível evitar que os fluxos de águas precipitadas (enxurradas) avancem sobre os aglomerados, e consequentemente invada as edificações. Ou seja, o meio-fio direciona o fluxo de água para a sarjeta até o ponto de escoamento.

 

A obra em Itabatã objetiva melhorar a trafegabilidade no perímetro e impulsionar a realização de outras obras estruturais no distrito e o primeiro passo para a implantação do futuro corredor urbanizado do perímetro urbano do distrito de Itabatã. Atualmente o município está trabalhando na requalificação da Avenida Espírito Santo e da reconstrução do terminal Rodoviário.

 

A Avenida Brasil também está sendo urbanizada com obras estruturais, que são vias paralelas a BR-101.

 

A Avenida Espírito Santo é a maior obra de infraestrutura em andamento atualmente em Itabatã – somente as chuvas e principalmente os percalços encontrados pelo caminho, como o rompimento da rede de fibra de transmissão de dados, quebra de cabos de telefonia fixa e rochas encontradas no subsolo, vem atrasando o andamento das obras de macrodrenagem e requalificação da Avenida, por toda extensão da lateral da BR-101, no distrito.

 

A Avenida Espírito Santo tem três quilômetros de extensão em área habitada e todos os seus 1.760 metros de calçamento está sendo recuperado, retirando todo bloquete danificado, despedaçado, triturado pelo desgaste do tempo e substituindo com os novos blocos sextavados, construída uma nova rede de drenagem e implantado o sistema de macrodrenagem.

 

Além das chuvas torrenciais ao longo do ano, a empresa que executa a obra para o município, encontrou uma grande extensão de rochas no subsolo. E como o manilhamento precisa de nivelamento para o escoamento da água pluvial, foi preciso quebrar estas rochas para abrir caminho para as manilhas, mas o trabalho foi pesado e lento, motivo que tem atrasado o avanço da obra na região urbana.

 

Os problemas mais graves vieram com o rompimento da tubulação de fibras da concessionária de telefonia móvel, telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura CLARO e também o rompimento posteriormente de um outro ponto da rede de tubulação de fibra de transmissão de dados da empresa R2 Fibra, prestadora de serviços da CLARO.

 

As empresas recuperaram seus trechos, mas não aceitaram mudar a posição de suas redes e, além disso, seus projetos cronológicos e geográficos fornecidos ao município, não sincronizam com a realidade do desenho local.  

   

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