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A prefeitura de Itamaraju emitiu uma nota onde confirma que a Polícia Federal prendeu a manhã de quarta-feira 25 de abril um servidor lotado em seu Departamento de Transporte Escolar. De acordo com a nota, a ação fez parte de uma investigação de Justiça Federal, mas a prefeitura nega qualquer ligação da operação com o governo municipal. A notícia teve grande impacto na cidade, uma vez que, o atual prefeito Marcelo Angênica (PSDB) responde a diversas ações na Justiça Federal e Estadual por supostos atos de improbidade, desvio de recursos e corrupção.

De acordo com informações, o funcionário do transporte escolar teria sido preso por volta das 6h da manhã quando se deslocava para o seu local de trabalho.

O Grupo Fiscaliza Itamaraju, afirma que a atual gestão possui mais de 15 denúncias protocoladas. Uma dessas ações a que o Siga a Noticia teve acesso foi assinada pelos vereadores Egnaldo Fernandes (PSDB), Evando Rodrigues (Solidariedade), Sidney Marcos Fonseca, o Marcão da Cut (PT) e Isabel Cristina dos Santos (PSDB) no MPF apontando exatamente irregularidades no transporte escolar de Itamaraju.

No documento, os vereadores cobram que Itamaraju se adeque as recomendações do MPF no intuito de conter a má aplicação e supostos desvio das verbas federais no município.

Os vereadores acusam o prefeito Marcelo Angênica (PSDB) de celebração ilegal de aditivo ao contrato de transporte escolar e cometimento de crime de licitação e ato de improbidade administrativa.

A empresa, que operou o serviço de transporte escolar de Itamaraju nos anos de 2017 e 2018 mantem o serviço também em 2019 pelo terceiro ano consecutivo.

O serviço custa aos cofres públicos anualmente R$: 6.498.000,00 e até o final deste ano, a LN Transportes deverá faturar em Itamaraju mais de R$ 19 milhões.

 

Por: Opinião Pública/ Da Redação/

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