Prefeito Robertinho na mira do Ministério Público suspeito de Caixa 2 e outros crimes eleitorais nas eleições de 2024.
O prefeito de Mucuri-BA, Roberto Carlos Figueiredo Costa, o Robertinho, pode nesta semana somar mais um processo aos 4 que já responde na justiça eleitoral.
Somando a ação que já tramita contra o gestor por suposto abuso de poder político e econômico durante a campanha eleitoral, por utilizar indevidamente as suas redes sociais para divulgar ações da prefeitura em período proibido pela legislação eleitoral, uma nova suspeita de crime eleitoral protocolada no Ministério Público pode trazer a tona, um esquema de Caixa 2.
Segundo a denúncia, o mesmo teria utilizado financiamento de campanha não contabilizado, e tão pouco declarado a Justiça Eleitoral, o famoso “CAIXA 2”, para pagar Digitais Influencers, além de páginas e perfis nas redes sociais, afim de impulsionar sua campanha na internet.
Mesmo suspensa a propaganda institucional diversos perfis, em sua maioria pertencentes a influenciadores digitais, ou proprietários de portais de noticias, mantinham constantes publicações dos atos institucionais da prefeitura de Mucuri, ainda que o site oficial da prefeitura estive inativo, mantendo pela comunicação, o envio constante dos chamados “releases”, aponta a denúncia,
Pagamento por fora!
Segundo a denúncia os pagamento eram efetuados parte em dinheiro vivo, entregues aos beneficiários por membros da comunicação institucional da prefeitura, e outra parte realizada via pix por empresário intimamente ligado a campanha do então candidato a reeleição, Roberto Carlos Figueiredo Costa, e que possui contratos milionários com o município. o que em tese pode caracterizar uso de dinheiro dos contratos firmados com a prefeitura, para financiamento de campanha do gestor municipal.
Robertinho pode ser cassado na próxima quarta-feira, dia 12 de fevereiro!
Já a ação proposta pela “O Trabalho Vai Voltar”. pode resultar na cassação do mandato do prefeito e do vice-prefeito nesta quarta-feira, dia 12 de fevereiro, caso o TRE-BA retome a decisão de primeira instância, que havia considerado procedente a denúncia e determinado a inelegibilidade dos réus por oito anos.
“Até lá alguns novos capítulos serão adicionados a essa novela! Como diria o “Tio Sam!”
To be continued…..