Compartilhem essa reportagem!

 

Foi cumprido na manhã do último sábado, dia 26 de outubro, por policiais civis da Delegacia Territorial de Teixeira de Freitas-BA, mandado de prisão preventiva contra Priscila dos Santos Batista de 21 anos de idade.

O mandado é fruto do processo criminal de Nº 0000137-76.2019.805.0203, e foi expedido pela Comarca de Prado, no âmbito do processo investigatório que apura a associação da acusada Priscila dos Santos Batista, pelos crimes de extorsão mediante sequestro e roubo.

 

Os crimes pelos quais a acusada responde, foram praticados no município do Prado-BA, dia 06 de janeiro deste ano, segundo informações levantadas pelas investigação.

Na ocasião uma família pertencente ao município de Itamaraju ficou refém de criminosos que exigiram uma alta quantia em dinheiro para a liberação.

As investigações foram realizadas pelo titular da Delegacia de Polícia Civil do Prado, Dr. Kleber Gonçalves, que após a identificação dos suspeitos representou pelas prisões preventivas dos envolvidos.

O delegado e sua equipe de investigadores levantaram as informações de que Priscila dos Santos Batista, estaria escondida em Teixeira de Freitas-BA.

Priscila foi presa na Av. Getúlio Vargas em Teixeira, sendo conduzida direto para o Conjunto Penal de Teixeira de Freitas-Ba, e encontra-se à disposição da Justiça.

Entenda o caso
  • Dez pessoas da mesma família foram sequestradas enquanto passavam as férias em uma casa de praia da cidade de Prado. O crime aconteceu no dia 6 de janeiro de 2019. De acordo com a polícia, entre as vítimas, cinco eram crianças.
  • A família foi surpreendida pelos criminosos e levada para um cativeiro onde a localização não foi identificada pelas vítimas.
  • A maior parte das pessoas só foi liberada por volta de 0h de terça-feira (8), após pagamento de resgate. As vítimas são de Itamaraju e parentes de um vereador do município.
  • A polícia detalhou que na manhã de segunda-feira, dia 7 de janeiro de 2019, três dos sequestrados foram liberados, entre eles um empresário.
  • A liberação do homem ocorreu porque os sequestradores queriam que ele arrecadasse dinheiro para pagamento do resgate das outras sete pessoas, que ainda eram mantidas reféns.
  • O homem conseguiu a quantia pedida pelos criminosos, que não foi revelada inicialmente, e fez o pagamento. As sete vítimas foram liberadas em Itamaraju.
Pagamento do resgate

Dias depois a polícia concluiu que o empresário teve que pagar R$ 300 mil para que seus familiares fossem libertados do cativeiro.

 

Fonte: Liberdade News

 

 

Por: Opinião Pública/ Da Redação/

Olá, WhatsApp do Portal Opinião Pública!