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Um baiano do Extremo Sul do estado foi um dos 200 brasileiros homenageados, na noite desta sexta-feira (9), em Brasília, na solenidade alusiva ao Bicentenário da Independência do Brasil.

O escritor e jornalista Athylla Borborema, atual presidente da Academia Teixeirense de Letras (ATL), foi agraciado com seis prêmios de reconhecimento – além da Medalha Comemorativa ao Bicentenário da Independência do Brasil, do Prato Dourado e da Comenda Brava Gente Brasileira – Homenagem ao Povo Brasileiro, todos alusivos aos 200 anos de independência do Brasil, ele também recebeu o Certificado de Honra ao Mérito, pelo centenário da 1ª Semana de Arte Moderna de São Paulo; o Certificado de Honra ao Mérito, em tributo à memória de sua majestade imperial Dom Pedro I; e o título de Chanceler da Cultura Nacional.

A cerimônia que outorgou personalidades envolvidas com a literatura e com a história brasileira reuniu autoridades civis e militares, escritores, jornalistas, pensadores, poetas e personalidades do mundo cultural.

O evento foi promovido pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (Febacla) e pela Secretaria Especial da Cultura do Brasil, com apoio do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e da Confederação Nacional da Agricultura Familiar do Brasil (Conaf).

“Estamos contentes pelo reconhecimento da nossa literatura em uma data tão especial para nosso país. Dedico esses prêmios a minha querida gente do extremo sul da Bahia!”

“A nossa eterna gratidão a todos os brasileiros e que Deus continue nos dando saúde e sabedoria para continuarmos produzindo cultura e literatura para a nossa nação”, disse Borborema.

QUEM É AHYLLA BORBOREMA – Natural do balneário de Cumuruxatiba, no litoral norte de Prado, Athylla Borborema é jornalista, radialista, publicitário, roteirista, documentarista, youtuber, mestre e doutor em jornalismo científico.

Em 1993, publicou seu primeiro livro. Desde então, ocupa a lista das obras mais recomendadas da literatura nacional, com mais de 30 livros publicados, todos campeões de vendas e premiados nos principais países culturais do mundo.

Em julho passado, lançou na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo a obra “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” (Editora Lura/SP), inspirada na carta de Pero Vaz de Caminha, que resgata a história do descobrimento com fascínio, aventura e pesquisa. O livro comemora também os 100 anos da 1ª Semana de Arte Moderna de São Paulo e os 200 anos da Independência do Brasil.

É ainda autor de livros premiados como os policiais “Tiro e Dor em Silêncio” (1994) e “Infância Violentada” (1997), os doutrinários “Do Assessor de Imprensa ao Assessorado” (2014), “As Armas da Conquista” (2016), o “ABC do Jornalismo” (2018), “Os vencedores do Amanhã” (2019), e o festejado romance “A Menina do Céu Cor-de-Rosa” (2015).

Foi presidente regional por três mandatos e diretor estadual por duas gestões do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia (SINJORBA), diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Rádio, Televisão e Publicidade do Estado da Bahia (SINTERP) e diretor no Nordeste da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ).

Fonte: Bicentenário do Brasil

Por: Opinião Pública

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