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O ex-prefeito de Teixeira de Freitas, no extremo sul baiano, João Bosco Bittencourt, teve bens bloqueado em uma soma de quase R$ 1,9 milhão.

A mesma medida foi aplicada ao empresário Kells Belarmino Mendes e à empresa Ketch Technology Gestão e Comércio de Software. A empresa é um dos pivôs da operação Águia de Haia que descobriu um esquema de contratação de programas de computação para a educação de municípios baianos (ver aqui e aqui).

Segundo informação divulgada pelo Ministério Público do Estado (MP-BA) nesta segunda-feira (16), o Município contratou serviços “por preço muito acima do valor de mercado, com uma discrepância no montante de R$ 1.895.572,52, que é a diferença entre o valor total bruto pago à empresa Ktech-Key Technology Gestão e Comércio de Software e o custo estimado dos serviços efetivamente prestados”.  

Ainda segundo o MP-BA, foram pagos à empresa Tech Technology Gestão e Comércio de Software o valor bruto de R$ 2,405 milhões. Porém, em inspeção, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) concluiu que o custo total estimado para os serviços contratados foi de R$ 509,4 mil.

“Diante da diferença de quase R$ 2 milhões entre o valor de mercado dos serviços prestados e o valor pago pela administração à empresa Ktech Technology Gestão e Comércio de Software é inegável que houve sérios prejuízos aos cofres públicos, os quais não foram justificados pelo antigo gestor”, disse o promotor de Justiça.

 

Fonte: Portal Bahia Noticias

 

 

Por: Opinião Pública/ Da Redação/

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