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Rede Globo não perdeu tempo e, mal encerradas as eleições presidenciais de 2018, deu início à campanha para garantir que o próximo presidente eleito do país seja alguém diretamente ligado à emissora.

Acostumada a participar do processo eleitoral de forma transparente, a Globo vem elegendo os presidentes do país desde o retorno da democracia.

Sob o governo de Jair Bolsonaro, uma imensa perseguição a Globo, o resultado é uma crise financeira sem precedentes na maior emissora do país, que resolve assumir riscos enormes de ações indenizatórias por danos morais, como no caso do confronto brutal e sem limites com o PROS. Estima-se, no mínimo, que 1.200 ações com pedidos de indenizações serão protocoladas pelos diretórios municipais do PROS em praticamente todas as comarcas judiciais do Brasil.

Estatísticas feitas por analistas estimam que há material jurídico para ganhar indenizações em pelo menos 10% dessas ações, o que, levando em consideração que são 101 mil filiados ao PROS em todo o país, deve acarretar um prejuízo de pelo menos R$ 1 bilhão aos já combalidos cofres da Rede Globo. “Cada juiz uma sentença”, avalia o advogado Teodoro Saraiva.

O pequeno partido PROS, com esta enxurrada de ações, pode colocar a gigante Globo na lona. Uma portaria emitida no dia 14 de fevereiro pela direção do partido orientou os mais cem mil filiados a entrar com ações de indenização contra a Globo por dano à imagem.

Diante da falta de futuros candidatos que poderiam ter uma relação mais cordial com a Globo, ela resolver lançar o próprio funcionário com todos os riscos de exposição inerentes E escolheu Luciano Huck, já em plena pré-campanha eleitoral com vistas a 2022.

A fim de garantir que seu candidato seja eleito, altos funcionários, à revelia dos proprietários da Globo, já começaram a minar os possíveis adversários.

O que explica a intromissão na briga interna do Partido Republicano da Ordem Social (PROS). Para atingir seus objetivos, não são medidos esforços para denegrir a imagem dos dirigentes e dos parlamentares do PROS que não compactuam com o golpe dado por um grupo dissidente do partido.

Para conseguir uma imagem que a reportagem considera “comprometedora” contra o partido, vale invadir sede do PROS que estava sub judice.

Vale colocar drone sobrevoando propriedade privada – o que é proibido por lei – e vale até causar pânico em uma família inteira, inclusive crianças.

 

Por: Opinião Pública/ Da Redação/

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