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Os sindicatos SINTRASPESB, SEEB E SINDACESBrealizaram na manhã desta terça-feira, 22 de janeiro, um grande ato de protesto contra o prefeito Temoteo Alves de Brito, que vem impondo um verdadeiro “calote” aos servidores públicos municipais de Teixeira de Freitas. O ato foi realizado em frente ao gabinete do prefeito, reivindicando o pagamento do 13º salário, além do PMAQ dos servidores da saúde, que vem sendo negado aos mesmos desde de 2017.

Dessa vez porém, Temoteo Brito atropela leis trabalhistas, desrespeita acordos firmados com o sindicato dos servidores, e pelo o que tudo indica, não teme uma Ação de Improbidade por parte do Ministério Público Estadual. 

O ato contou com a presença de diversas autoridades e figuras públicas que solidários aos funcionários declararam apoio irrestrito a luta justa da categoria.

Assista o Vídeo.

São pelo menos 30 dias de atraso no pagamento dos servidores, ao passo que o gestor não deu até o momento, nenhuma satisfação aos funcionários ou a população. Ventila-se por parte dos “apoiadores” do prefeito pagos com recursos da publicidade, de que o não pagamento do décimo terceiro teria ocorrido por conta de um SEQUESTRO JUDICIAL no valor de R$ 4 milhões de reais, para ressarcimento de dívidas previdenciárias com o INSS. 

Notícia que comprovou-se ser mentirosa, haja vista que não consta em nenhuma publicação do Diário Oficial do TJBA, qualquer fato referente ao suposto SEQUESTRO JUDICIAL.  

A INGERÊNCIA ADMINISTRATIVA

Comprovou-se então a incapacidade politica-econômica de Temoteo Brito de gerir o erário público com responsabilidade, assegurando a prestação e continuidade dos serviços essenciais a população, tais como, saúde, educação, limpeza pública, e consequentemente o pagamento do funcionalismo.

No ato de hoje, nenhum secretário do prefeito se fez presente para intermediar a negociação com os líderes do movimento, e ainda foi informado por funcionários do setor administrativo, que Temoteo Brito não se encontra na cidade, e por tanto não poderia atender as reivindicações. 

O Movimento se mantêm até o dia de amanhã, 23 de janeiro, mas poderá se prolongar até que o gestor municipal sente à mesa para negociar com a categoria. 

Por: Opinião Pública/ Da Redação/ Léo Feitosa

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