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Quanto vale um servidor? Só quando tem saúde! 

Após 18 anos de serviço público dedicados ao município de Caravelas-BA, hoje administrado pelo prefeito Sílvio Ramalho, que é pré-candidato a reeleição, um professor vítima de um AVC-Acidente Vascular Cerebral– tem assistência negada pela Secretaria Municipal de Saúde, hoje representada pela Srª Marina Ramalho (filha do prefeito Sílvio Ramalho).

O caso tornou-se público após o professor Ronnie Clay postar no seu perfil no Facebook a sua profunda indignação com a falta de respeito da gestão caravelense, em especial ao Prefeito Sílvio Ramalho e sua filha, que segundo o mesmo “ignoraram” o clamor em massa em prol da campanha que buscava lhe proporcionar um pouco de dignidade e conforto em virtude da sua atual situação. 

Segundo Ronnie Clay, lhe foi negado por Marina Ramalho e seu pai, a ambulância que possibilitaria a sua ida ao município de Teixeira de Freitas-BA, para que o mesmo, pudesse realizar exames essenciais para a sua reabilitação.

Leia o post!

Áudios enviados a nossa redação por um familiar (o qual iremos preservar o nome) relata a situação de desamparo em que se encontra o servidor, em razão da falta de sensibilidade de uma gestão, que segundo críticos prioriza a reeleição e não o bem estar de seus munícipes.

Ouçam! 

 

 

 

 

“Minha filha meu tesouro”

Marina Ramalho tornou-se secretária de Saúde, após uma polêmica lei municipal aprovada ano passado pelo Poder Legislativo, de autoria do vereador Plínio Carlos de Souza Silva (PSL), e legislou acerca do que ficou conhecido como “Nepotismo Legal, Porém Imoral”.

Após aprovada pela Câmara de Vereadores, e sancionada pelo prefeito do referido município, a lei Lei nº 290, criada em 2007, que em síntese proibia a contratação de parentes de agentes políticos em qualquer cargo público tanto no legislativo quanto no executivo, a referida lei teve no dia 9 de dezembro de 2019, revogada três dos seus principais artigos, e assim o prefeito Sílvio Ramalho passou a ter a prerrogativa de nomear para cargos públicos no executivo, qualquer um de seus parentes. 

 

Por: Opinião Pública/ DA REDAÇÃO/

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