

“Ex-diretora de presídio teve romance com detento e envolvimento com facções na Bahia, diz investigação!” afirma matéria do G1 Bahia.
Joneuma Silva Neres, de 33 anos, é acusada de facilitar a fuga de 16 presos da unidade prisional, em Eunápolis, no extremo sul do estado, em dezembro do ano passado. Ela tinha nove meses no cargo.

O processo mostra que, desde que assumiu o cargo, em março de 2024, a gestora chamou a atenção das autoridades, especialmente pelas regalias dadas aos presos. Segundo informações presentes no documento, ela autorizou a entrada irregular de roupas, freezers, ventiladores e sanduicheiras.
O ex-coordenador de segurança da unidade foi uma das pessoas que revelaram as irregularidades. Em um dos depoimentos, Wellington contou que Joneuma atendia a diversas exigências feitas, principalmente, por Ednaldo Pereira de Souza, o Dadá, um dos fugitivos.
Conforme apontam as investigações, a ex-diretora teria recebido R$ 1,5 milhão da facção criminosa. A defesa dela nega.

O homem apontado pela polícia como chefe de uma facção de Eunápolis, que é ligada a outro grupo criminoso do Rio de Janeiro (RJ). Ele estava preso na unidade penal até o dia 12 de dezembro, quando aconteceu a fuga em massa.

Após a prisão a ex-diretora do presídio Joneuma Silva Neres, em meados do mês de abril deste ano, protocolou um pedido judicial de auxílio financeiro para cobrir gastos com a gravidez contra o ex-deputado federal Uldurico Alencar Pinto. Ela alega que ele seria o pai da criança.
Em contato com a produção da reportagem, Uldurico Junior afirmou que não responde a nenhuma acusação e que tem pressa para fazer o teste de DNA.
Reviravolta e contestação da paternidade!

Dadá é apontado pela polícia como chefe de uma facção de Eunápolis, que é ligada a outro grupo criminoso do Rio de Janeiro (RJ). Ele estava preso na unidade penal até o dia 12 de dezembro, quando aconteceu a fuga em massa.
Entre as regalias apontadas no depoimento, está o acesso de visitas. Wellington disse que a esposa de Dadá “passou a ingressar no conjunto penal, sem qualquer inspeção, mediante autorização da diretora”.
Outros relatos indicaram ainda que Joneuma e Dadá viveram um relacionamento amoroso, com relações sexuais, dentro do presídio. O que coloca em duvida a suposta paternidade da criança! Joneuma Neres afirma que o filho (a) é de Uldurico Jr.

Esse detalhe não foi relatado pelo ex-coordenador de segurança da unidade prisional, mas Wellington mencionou que Joneuma e Dadá tinham “encontros frequentes, que ocorriam na sala de videoconferências, sempre a sós, com uma folha de papel ofício obstruindo a visibilidade da porta pela abertura de vidro”.
O homem disse também que “as reuniões eram sigilosas e geravam estranheza entre os funcionários devido à regularidade e longa duração”.
A pergunta que não quer calar! Quem é pai da criança? Dadá ou Dudu? Só o DNA poderá responder essa pergunta!
Matéria completa do G1 BAHIA o link abaixo :
